Significados produzidos por estudantes do ensino médio sobre fenômeno das marés em aulas investigativas
DOI :
https://doi.org/10.54343/reiec.v15i1.261Mots-clés :
Enseignement de la recherche, Apprentissage Significatif, Phénomène des Marées, Lycée, Enseignement de la physique.Résumé
Frente al desinterés que los estudiantes de Enseñanza Media presentan com relación a las disciplinas de Ciencias, en especial de Fisica, vemos acentuada la necesidad de la ampliación de los estúdios enfocados en el desarrollo y pruebas de estratégias y perspectivas de enseñanza diferentes de aquellas que comunmente son utilizadas por los profesores en clases (clases expositivas y poco dialogadas). Tomando en cuenta este escenario, desarrollamos una Secuencia de Enseñanza por Investigación (SEI) para abordar la gravitación y, en este artículo, objetivamos retratar como los estudiantes entienden y explican el fenómeno de las mareas, así como, si hubo producción o mudanza de significados relacionados a este tema, a lo largo de la implementación de la SEI. Los resultados retratados en el articulo fueron obtenidos a partir del análisis de la información recolectada mediante un Estudio Diagnóstico (ED) y a partir de la producción de los estudiantes a lo largo de la SEI (Preguntas de Apoyo y Cartas-Respuesta) La SEI fue implementada en una clase de primer año de Enseñanza Media de una escuela pública del estado de Santa Catarina. Los significados producidos por os estudiantes fueron evaluados a la luz de la teoría del Aprendizaje Significativo de David Ausubel. A partir del análisis de los registros de los estudiantes, que surgem de las actividades propuestas, constatamos que, en comparación al ED al cual fueron sometidos, las actividades investigativas que propusimos contribuyeron positivamente para la producción y modificación de significados relacionados al fenómeno de las mareas.
Téléchargements
Références
Ausubel, D.P., Novak, J. D. e Hanesian, H. (1978). Educational Psychology – A Cognitive View. 2. ed. Nova York: Holt, Rinehart and Winston. 733 p.
Ausubel, D.P., Novak, J. D. e Hanesian, H.. (2000). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitive. Lisboa: Plátano.
Ausubel, D.P. (2000). Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. New York: Kluwer Academic Publishers. 2000.
Barrow, L. H.. (2006). A Brief History of Inquiry: From Dewey to Standards. Journal of Science Teacher Education, v. 17, n. 3, p. 265-278.
Bessa, V. da H. (2011). Ausubel e a aprendizagem significativa. In: _______ (Org.) Teorias da Aprendizagem. 2. ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. 189 –197.
Bogdan, R.; Biklen, S.. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. (n. 12 - Coleção Ciências da Educação).
Brasil, BNCC: Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação. (2019). Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdf>. Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Brasil, PCN: Ensino Médio. Brasília. (1999). Ministério da Educação/Secretaria da Educação Média e Tecnológica.
Brasil, PCN+: Ensino Médio: Orientações complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. 2002.
Carvalho, A. M. P.. (2013). O Ensino de Ciências e a Proposição de Sequências de Ensino Investigativas. In: Anna Maria Pessoa de Carvalho. (Org.). Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. 1ed.São Paulo: Cengage Learning, v. 1, p. 01-15.
Clement, L.. (2013). Autodeterminação e Ensino Por Investigação: Construindo Elementos Para Promoção da Autonomia em Aulas de Física. 2013. 238 f. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica – Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina.
Deboer, G. E.. (2006). Historical Perspectives on Inquiry Teaching in Schools. In: FLICK, L.B.; LEDERMAN, N. G. (Editores). Scientific Inquiry and Nature of Science: implications for teaching, learning and teacher education. Norwell: Kluwer Academic Publishen, p. 17-35.
Fachini, C. M. F. (2017). Gravitação no Ensino Médio Sob Uma Perspectiva Investigativa. (Dissertação de mestrado). Mestrado Profissional em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias, Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville, SC.
Fachini, C. M. F. (2017). Fenômenos Lunares Como Base Para O Ensino de Gravitação. (Produto Educacional). Mestrado Profissional em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias, Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville, SC.
Fazenda, I. et. al.. (2010). Metodologia da Pesquisa Educacional, São Paulo, Cortez.
García, e. J.; García, F. F. Aprender investigando: una propuesta metodológica basada en la investigación. 7ª. ed. Sevilla/ES: DÍADA, 2000. 93 p. (Série Practica, n. 2. Colección Investigación y Enseñanza).
Lüdke, M. ANDRÉ, M.E.D.A.. (1986). Pesquisa e Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo : EPU.
Medeiros, G. C. M. de.. (2005). Reflexões e Contribuições para o Ensino de Gravitação Clássica no Nível Médio. 2005. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e Matemática) – Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Moreira, M. A.. (1999). Teorias de aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 195p.
Moreira, M. A.. (2014). A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel. In: ________ (Org.). Teorias de Aprendizagem. 2. ed. São Paulo: E.P.U., p. 159-173.
Perez, E. P.. (2015). Caixa Experimentoteca: Uma Proposta Para O Ensino de Astronomia. 2015. 74f. Dissertação (Mestrado Profissional de Ensino de Física) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, São Paulo.
Pinheiro, T.F.; Pinho-Alves, J.. (2006). O que pensam os estudantes do Ensino Médio sobre projetos temáticos nas aulas de Física. In: X Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, 2006, Londrina, PR. Atas do X EPEF, v. 1. p. 1-10.
Ricardo, E. C.; Freire, J. C. A.. (2007). A Concepção dos Alunos Sobre a Física do Ensino Médio: Um Estudo Exploratório. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 29, n. 2, p. 251-266.
Ryan, R. M.; Deci, E. L. (2000). Intrinsic and extrinsic motivations: classic definitions and new directions. Contemporary Educational Psychologist, v. 25, n. 1, p. 54-67.
Sasseron, L. H.. (2013). Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor. In: Anna Maria Pessoa de Carvalho. (Org.). Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. 1ed.São Paulo: Cengage Learning, v. 1, p. 41-62.
Zompero, A. F.; Laburu, C. E.. (2010). As atividades de Investigação no Ensino de Ciências na perspectiva da Teoria da Aprendizagem Significativa. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias (En línea), v. 5, p. 12-19.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Carla Maria Fachini Baptista, Ivani Teresinha Lawall, Luiz Clement 2022
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Derechos de autor Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Argentina y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.