GAMIFICATION DANS L’ENSEIGNEMENT DE LA CHIMIE: TENDANCES DE LA RECHERCHE
DOI :
https://doi.org/10.54343/reiec.v19i2.395Résumé
La gamification est une méthodologie active qui favorise l'engagement des participants grâce à l'utilisation d'éléments de jeu dans des activités non ludiques. En ce sens, cet article visait à relever les tendances de la recherche impliquant la gamification dans l'enseignement de la chimie (EQ), menée par quatre questions directrices: (i) Quel est le résultat de l'application de la gamification dans l'EQ? (ii) À quelles fins la gamification est-elle appliquée dans l'EQ? ; (iii) La gamification appliquée au EQ est-elle soutenue par une théorie de l'apprentissage ? (iv) Quelles sont les implications de la gamification dans la construction des connaissances chimiques?. Pour cela, une revue systématique de la littérature a été réalisée dans la base de données de 3 848 revues scientifiques (de Qualis A et B selon la plateforme Sucupira) et dans la Bibliothèque numérique brésilienne de thèses et mémoires. Les résultats ont identifié 13 études dans lesquelles la gamification est utilisée dans le QE, révélant que ce thème a été considéré comme une alternative méthodologique pour changer le scénario didactique, en favorisant la construction de connaissances, en rendant les étudiants actifs et engagés, en permettant l'autonomie et le rôle principal. Cependant, seules quatre théories de l’apprentissage ont été identifiées dans les études étudiées. De plus, il a été constaté que les études concernant la gamification dans l'EQ indiquent une contribution à la construction des connaissances chimiques.
Téléchargements
Références
Almeida, F. G., & Cendón, B. V. (2015). Avaliação do impacto do treinamento sob a perspectiva da competência informacional: o caso do portal de periódicos da capes. Revista da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Ufrgs, 21(1), 26-50 https://doi.org/10.19132/1808-5245211.26-50
Ausubel, D. P. (2012). The Acquisition and Retention of Knowledge: A Cognitive View. New York: Springer Science & Business Media 212.
Bispo Júnior, E. L., & Lopes, R. P. (2021). Impacto do Uso da Peer Instruction no Ensino Superior de Lógica para Computação no Brasil. In: Simpósio Brasileiro de Educação em Computação - EDUCOMP'21. Anais do Simpósio Brasileiro de Educação em Computação. Jataí: Sbcopenlib, 72-82. https://sol.sbc.org.br/index.php/educomp/article/view/14473/14319
Bonwel, C. C., & Eison, J. A. (1991). Active Learning: Creating Excitement in the Classroom. Washington: The George Washington University.
Burke, B. (2015). Gamificar: como a gamificação motiva as pessoas a fazerem coisas extraordinárias. São Paulo: DVS Editora, 166. Tradução: Dieben Gruppe.
Castro, R. C., Castro, M. C., & Castro, J.C. (2009). O que é conhecimento? - uma breve revisão de literatura. Revista Cesumar – Ciências Humanas e Sociais Aplicada, 14(1), 55-72. https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revcesumar/article/view/798/769
Chassot, A. (2004). Para que(m) é útil o ensino? 2. Ed. Canoas: Ulbra.
Csikszentmihalyi, M. (2020). Flow: a psicologia do alto desempenho e da felicidade. Tradução: Cassio de Arantes Leite. Rio de Janeiro: Objetiva.
Deterding, S., Dixon, D., Khaled, R., & Nacke, L. (2011, September). From game design elements to gamefulness: defining" gamification". In: Proceedings of the 15th international academic MindTrek conference: Envisioning future media environments (pp. 9-15). https://doi.org/10.1145/2181037.2181040
Dewey, J. (2002). A escola e a sociedade e a criança e o currículo. Lisboa: Relógio D'água.
Diesel, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288. http://dx.doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404
Donato, H., & Donato, M. (2019). Stages for Undertaking a Systematic Review. Acta Médica Portuguesa, 32(3), 227–235. https://doi.org/10.20344/amp.11923
Fadel, L. M., Ulbricht, V. R., Batista, C. R., & Vanzin, T. (org). (2014). Gamificação na Educação. São Paulo: Pimenta Cultural.
Fett, J. R. V. (2022). O que é o conhecimento?: uma introdução à epistemologia. Porto Alegre: Editora da Pucrs.
Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(1), 183-184. https://www.scielo.br/pdf/ress/v23n1/2237-9622-ress-23-01-00183
Glasser, W. (1999). Choice Theory: a new psychology of personal freedom. Los Angeles: Harpercollins Publishers.
Huotari, K., & Hamari, J. (2012, October). Defining gamification: a service marketing perspective. In Proceeding of the 16th international academic MindTrek conference (pp. 17-22). https://doi.org/10.1145/2393132.239313
Kishimoto, T. M. (org.). (2011). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 14. ed. São Paulo: Cortez.
Leite, B. S. (2019). Kahoot! e Socrative como recursos para uma Aprendizagem Tecnológica Ativa gamifcada no ensino de Química. Química Nova Escola, 42(2), 147-156. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160201
Leite, B. S. (2018). Aprendizagem Tecnológica Ativa. Revista Internacional de Educação Superior, 4(3), 580–609. https://doi.org/10.20396/riesup.v4i3.8652160
Leite, B. S. (2017). Gamificando as aulas de química: uma análise prospectiva das propostas de licenciandos em química. Renote: Novas Tecnologias na Educação, 15(2), 1-10. https://doi.org/10.22456/1679-1916.79259
Marques, E. M. (2022). Aprendizagem Ativa: constituição histórica de um conceito. 2022. 99 f. Tese (Doutorado) - Curso de Educação, Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Recuperado em 19 de junho de 2024, de http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/bitstream/tede/4862/2/Eduardo%20Moreira%20Marques.pdf
Moran, J. (2021). Metodologias ativas de bolso: como os alunos podem aprender de forma ativa, simplificada e profunda. São Paulo: Editora do Brasil.
Oliveira, J. K. C., & Pimentel, F. S. C. (2020). Epistemologias da Gamificação na Educação: teorias de aprendizagem em evidência. Revista da Faeeba - Educação e Contemporaneidade, 29(57), 236-250. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n57.p236-250
Pasqual, H. B. R., & Lopes, A. L. de S. (2022). Jogos e Química: utilizando o jogo “e não sobrou ninguém” como recurso didático. Revista Trama, 13(1), 114-138.
Pereira, J. A., & Leite, B. S. (2023). Gamificação no Ensino de Química: uma Revisão Sistemática da Literatura. R. Eletr. Cient. Inov. Tecnol, 14(32), 1–19. http://dx.doi.org/10.3895/recit.v14.n33.15233
Santana, B. S. A. (2017). Experiências Online na Adultez Emergente: identidade, relações e satisfação de necessidades. 2017. 73 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Psicologia da Educação, do Desenvolvimento e do Aconselhamento, Universidade de Coimbra, Coimbra. Recuperado em 19 de maio de 2024, de https://eg.uc.pt/bitstream/10316/84283/1/TESE_Beatriz_Santana.pdf
Santos, J. A.; Oliveira, G. S.; Paiva, A. B. (2022). O Pensamento Educacional de John Dewey. Cadernos da Fucamp, 21 (5), 76-91. https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2818
Veiga, C. G., & Fonseca, T. N. de L. (org.). (2018). História e historiografia da educação no Brasil. Autêntica.
Wartha, E. J., & Rezende, D. de B. (2016). Os níveis de representação no ensino de química e as categorias da semiótica de Peirce. Investigações em Ensino de Ciências, 16(2), 275-290. https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/230 .
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Jocimario Alves Pereira, Bruno Silva Leite 2024

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
Derechos de autor Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Argentina y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.