Teaching of cell biology through concrete models: a case study in the context of visual impairment
DOI:
https://doi.org/10.54343/reiec.v14i1.240Keywords:
Cellular biology, Blind students, Didactic modelingAbstract
The research presents an experiment carried out in the context of inclusive education in the discipline of biology, carried out with a blind student, in which a didactic sequence was elaborated with the objective of analyzing if the construction and use of concrete models can facilitate the learning of concepts of the discipline, especially cellular biology. The research was carried out in the second semester of 2017, in six 50-minute meetings, held in the counterpart of the student's class. The elaboration of the activities was based on conceptions of the historical-cultural perspective of human development, starting from Vygotsky's ideas, and their development, seeking to provide and accompany the evolution of the initial concepts of the student. The application of the sequence was recorded, transcribed and analyzed qualitatively by Microgenetic Analysis. In the analysis of the initial conceptions, it was verified that the student knew to affirm that there are differences between a living being and a gross matter and that all living beings are formed by some type of cell. However, he could not explain these differences or quote the three basic parts of a cell. In the survey of the appropriation of knowledge, after the research, it was possible to analyze that the student was able to differentiate the beings formed by cells, as well as their basic parts, the types of animal and plant cells, the terminologies and denominations of the internal structures of the cell and the characteristics of viruses. It is concluded that the construction of the concrete models allowed the interaction of the student with the material, created opportunities for dialogue between student and teacher, favored the exchange of knowledge and promoted greater learning about biological contents.
Downloads
References
Amabis, J.M.; Martho, G. R. (2004). Biologia - Biologia das células. v. 1. 2. ed. São Paulo: Moderna.
Branco, A. U.; Salomão, S. (2001). Cooperação, competição e individualismo: pesquisa e contemporaneidade. Temas em Psicologia. v. 9 n.1, p.11- 18.
Brasil. (1996). Ministério da Educação. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Diário Oficial da União, 23 dez. 1996, p. 27833 - 27841. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/def_visual _1.pdf>. Acesso em: 15 out. 2017.
______. Deficiência visual. Marta Gil (org.) Cadernos da TV Escola. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/def_visual _1.pdf>. Acesso em: 15 out. 2017.
Cardinali, S. M. M.; Ferreira, A. C. (2010). A aprendizagem da célula pelos estudantes cegos utilizando modelos tridimensionais: um desafio ético. Benjamin Constant, Rio de Janeiro, v. 46, p. 5-12.
Cerqueira, J. B.; Ferreira, E. M. B. (2000). Recursos didáticos na educação especial. Benjamin Constant, Rio de Janeiro, n. 15, p. 1-6.
Della Justina L. A.; Rippel J. L.; Barradas C. M.; Ferla M.R. (2003). Modelos didáticos no ensino de Genética In: Seminário de extensão da Unioeste, 3. Cascavel. Anais do Seminário de extensão da Unioeste. Cascavel; p.135-140.
Fontanella. B. J. B.; Ricas, J.; Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n.1, p. 17-27.
Gil, A. C. (2007) Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5 ed. São Paulo: Atlas.
Góes, M. C. R. (2000). A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. Cad. CEDES, Campinas, n. 50, p. 21-29.
Ismac. Instituto Sul Matogrossense para Cegos Florivaldo Vargas. (2018) Serviços prestados. Disponível em: <http://www.ismac.org.br/conteudo/53/servicos- prestados>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Marconi, M. A; Lakatos, E. M. (1999). Técnicas de pesquisa (4.ed). São Paulo: Atlas.
Lüdke, M.; André, M. E. D. A. (2018). Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. 2a. Ed. Rio de Janeiro: EPU.
Nascimento, L. M. M.; Bocchiglieri, A. (2019). Modelos didáticos no ensino de Vertebrados para estudantes com deficiência visual. Ciência & Educação (ONLINE), v. 25, p. 317-332, 2019
Oliveira, A. A. (2018). Um olhar sobre o ensino de ciencias e biología para alunos deficientes visuais. 58f. Dissertação (Mestrado em Ensino na Educação Básica) – Universidade Federal do Espírito Santo. Centro Universitário Norte do Espírito Santo.
Oliveira, M. K. (1993). Vygotsky Aprendizado e Desenvolvimento: Um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione.
Pallatieri, M.; Grando, R. C. (2010). A importância da videogravação enquanto instrumento de registro para o professor do pensamento matemático de crianças pequenas. Horizontes, São Francisco, v. 21, n. 2, p. 21-29.
Planas, N. (2006) Modelo de análisis de videos para elestudio de procesos de construcción de conocimiento matemático. Educación Matemática, México, v. 18, n. 1, p. 37-72.
Projeto Dosvox. (2002). Núcleo de computação e eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/>. Acesso em: 15 out. 2017.
Santos, C. R.; Manga, V. P. B. B. (2009). Deficiência visual e ensino de Biologia: pressupostos inclusivos. Revista FACEVV, Vila Velha, n. 3, p. 13-22.
Silva, L. H. A. (2013). A perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano: ideias para estudo e investigação do desenvolvimento dos processos cognitivos em ciências. In: GULLICH, R. I. C. (org.). Didática das Ciências. Curitiba: Prismas.
Silva, T. S.; Landim, M. F.; Souza, V. D. R. M (2014). A utilização de recursos didáticos o processo de ensino e aprendizagem de ciências de alunos com deficiência visual. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 13, No 1, 32-47.
Vaz, J. M. C.; Paulino, A. L. S.; Bazon, F. V. M.; Kill, K. B.; Orlando, T. C.; Reis, M. X.; Mello, C. (2012). Material didático para ensino de biologia: possibilidades de inclusão. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 12, n. 3, p. 81-104.
Vázquez-Alonso, A.; Manassero-Mas, M. A.; ACevedo- Díaz, J.A.; Cevedo-Pomero, P. (2008). Consensos sobre a Natureza da Ciência: A Ciência e a Tecnologia na Sociedade. Química Nova na Escola, São Paulo, n. 27, p. 34-50.
Vinholi Júnior, A. J. (2015). Modelagem Didática como estratégia de ensino para a Aprendizagem Significativa em Biologia Celular. 206 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciências Humanas e Sociais. Campo Grande-MS.
Viveiros, E. R.; Camargo, E. P. (2011). Deficiência visual e educação científica: orientações didáticas com um aporte na neurociência cognitiva e teoria dos campos conceituais. Góndola: Enseñanza y Aprendizaje de las Ciencias, Francisco José de Caldas, v. 6, n. 2, p. 25.
Vygotsky, L. S. (1997). Obras Escogidas: V – Fundamentos da Defectologia. Madrid: [s.e.].
Vigotski, L. S. (2000). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.
Vygotski, L. S. (1931/2006). Paidología del adolescente. In: Vygotski, L. S. Obras Escogidas – Tomo IV: Psicología infantil. 2 ed. Madrid: Visor.
Vigotski, L. S. (2007). A Formação Social da Mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes.
Viveiros, E. R.; Camargo, E. P. (2011). Deficiência visual e educação científica: orientações didáticas com um aporte na neurociência cognitiva e teoria dos campos conceituais. Góndola: Enseñanza y Aprendizaje de las Ciencias, , v. 6, n. 2, p. 25.
Wertsch, J. V. (1985). Vygotsky and the social formation of mind. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Alessandra Françoso da Silva Costa F Silva, Airton Jose Vinholi Júnior, Shirly Tabeco Gobara
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Derechos de autor Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Argentina y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.