O USO DO GEOGEBRA PARA A INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE FUNÇÕES APLICADAS AO ESTUDO DAS PROGRESSÕES ARITMÉTICAS E GEOMÉTRICAS
DOI:
https://doi.org/10.54343/reiec.v16i1.319Palabras clave:
Situaciones Didácticas Olímpicas; Ingeniería Didáctica; Progresiones; GeoGebra.Resumen
A matemática do ensino médio presente nos livros didáticos deixa lacunas em relação ao desenvolvimento de alguns conteúdos, principalmente os relacionados às Progressões. O objetivo desse trabalho é apresentar uma situação didática com o uso do software GeoGebra na interpretação geométrica das Progressões Aritméticas e Geométricas, possibilitando a visualização matemática a partir dos gráficos gerados. A metodologia de pesquisa adotada foi a Engenharia Didática, associada ao método de Descartes. Como resultados, constatou-se que a situação didática vivenciada com os professores, possibilitou a visualização simultânea dos gráficos referentes às progressões aritmética e geométrica, assim também como o reconhecimento da necessidade da mesma para a compreensão do conteúdo apresentado. Concluiu-se que esse estudo fomenta uma discussão sobre a importância da utilização de ferramentas digitais como o software GeoGebra, para abordar conteúdos de matemática pouco explorados pelos livros didáticos, possibilitando ampliação de sua utilização nas práticas docentes com a interpolação aritmética e geométrica.
Descargas
Citas
ALMOULOUD, S.; COUTINHO, C. Q. S. (2008). Engenharia Didática: características e seus usos em trabalhos apresentados no GT-19 / ANPEd. Revemat. v. 3. n. 6, p. 62-77, UFSC.
ALMOULOUD, S.; SILVA, M. J. F. (2012) Engenharia didática: evolução e diversidade. Revemat. Florianópolis, v. 07, n. 2, p. 22-52.
ALVES, F. R. V. (2020). Didactique Professionnelle (didaprof): Repercussão para a Pesquisa em torno da atividade do professor de Matemática. Paradigma, 451-509.
ALVES, F. R. V. (2020) Situações Didáticas Olímpicas (SDOs): Ensino de Olimpíadas de Matemática com Arrimo no software GeoGebra como Recurso na Visualização. ALEXANDRIA: Florianópolis, v. 13, n. 1 p. 319-349.
ALVES, F. R. V; BORGES NETO, H. (2012). Interpretação Geométrica de Definições e Teoremas: O Caso da Análise Real. Actas de la Conferencia Latinoamericana de GeoGebra. ISSN: 2301-0185.Uruguay, p. 307-314.
ALVES, J. E. D. (2014). População, desenvolvimento e sustentabilidade: perspectivas para a CIPD pós-2014. R. bras. Est. Pop., Rio de Janeiro, v. 31, n.1, p. 219-230, jan./jun.
ALVES, F. R. V; BORGES NETO, H.; BARRETO, M. C. (2011). Uma Aplicação da Sequência Fedathi no Ensino de Progressões Geométricas e a Formação do Professor no IFCE. Conex. Ci. e Tecnol. Fortaleza/CE, v. 5, n. 1, p. 9-24.
ANDRADE, W. M. (2017). Um estudo sobre a aprendizagem das funções quadráticas com a mediação do software GeoGebra. Dissertação. 170 f. : il. Color. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28833 Acesso em: 10 de jan. 2021
ANDRADE, W. M.; BRANDÃO, J. C. (2018) Contribuições do software GeoGebra no estudo das funções quadráticas. Brazilian Applied Science Review, Curitiba, v.3, n.1, p. 759-776.
ANDRADE, W. M.; SANTOS, M. J. C. BRANDÃO, J. C. (2020) Um estudo sobre a variação dos coeficientes de uma função quadrática no ambiente do software GeoGebra. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e58973742.
ARTIGUE, M. (1995). Ingenieria Didática. In: ARTIGUE, M et al (Org.). Ingeniéria didatica en Educacion Matemática: Un esquema para la investigación y la innovación en la enseñanza y el aprendizaje de las matemáticas. Bogotá: Grupo Editorial Iberoamericano, p. 33-61.
BRASIL (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.
BROUSSEAU, G. (1998) Théorie des situations didactiques (pp. 115-160). Grenoble La Pensée Sauvage.
CHEVALLARD, Y. (2013) Sobre a teoria da transposição didática: algumas considerações introdutórias. Revista de Educação, Ciências e Matemática v.3 n.2 mai/ago
DESCARTES, R. (2017). Discurso do Método. São Paulo: Lafonte.
FONSECA, A. G.; VILELA, D. S.; (2014) Livros Didáticos e Apostilas: o currículo de matemática e a dualidade do ensino médio. Bolema, Rio Claro (SP), v. 28, n. 49, p. 557-579, abr. 2014.
Gil, A. C. (1999). Métodos e Técnicas da Pesquisa Social. 5.ed. São Paulo: Atlas.
LIMA, L. M. O.; AZEVEDO, I. F.; ALVES, F. R. V. (2020) Situações Didáticas Olímpicas: Uma Proposta de Ensino Amparda Com o GeoGebra, Trilhas Pedagógicas, v. 10, n. 12, Ago. p. 342-361.
OBMEP, (2010) Banco de Questões. Livro impresso.
OLIVEIRA, C. C. N. (2016) Olimpíadas de matemática: concepção e descrição de “Situações Olímpicas” Com o recurso do Software GeoGebra. Dissertação. 136f. Disponível em: <http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21033> Acesso em: 10 de jan. 2021.
OLIVEIRA; R. R de; ANDRADE, M. H; ALVES, F. R. V. (2019). Engenharia didática de primeira geração no Ensino Superior: generalização e extensão da sequência de Fibonacci. Research, Society and Development, v. 9, n.1, e165911767.
PAIVA, M. (2013) Matemática Paiva. 2ª ed. São Paulo: Moderna.
PITZER, L. C. FÁVERO, J. D. (2017). A História do Papiro de Rhind. Revista Maiêutica, Indaial, v. 5, n. 1, p. 79-86.
PRODANOV, C.C. FREITAS, E.C. (2013) Metodologia do Trabalho Cientíico (Recurso eletrônico): Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2.ed. Novo Hamburgo: Feevale.
SANTOS, A. A. & ALVES, F.R.V. (2017) A Engenharia Didática em articulação com a Teoria das Situações Didáticas como Percurso Metodológico ao estudo e Ensino de Matemática. Revista de Ensino de Ciências e Matemática v. 19, n. 3 p. 447-465.
SANTOS, M. J. C. (2018) O currículo de Matemática dos anos iniciais do ensino fundamental na base nacional comum curricular (BNCC): os subalternos falam? Horizontes, v.36, n.1, p. 132-143.
SMOLE, K. S. DINIZ, M.I. (2005). Matemática Ensino Médio. Volume 1. 1ª série. 5. ed. São Paulo: Saraiva.
SOUZA, J. R. (2013). Novo Olhar Matemática. 2. ed. São Paulo: FTD.
SOUZA, J. R. GARCIA, J. S. R. (2016) #Contato matemática, 1.º ano. 1.ed. São Paulo: FTD - Coleção #contato matemática.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Argentina y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.