Um estudo das Práticas Científicas em questões do PISA

Autores/as

  • Paulo dos Santos Nora Universidade Estadual de Londrina - Paraná - Brasil Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática
  • Fabiele Cristiane Dias Broietti Universidade Estadual de Londrina - Paraná - Brasil Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática Departamento de Química

DOI:

https://doi.org/10.54343/reiec.v13i1.231

Palabras clave:

Prácticas Científicas, Cuestiones del PISA, Contenidos Químicos

Resumen

Este artigo consiste em um estudo acerca das Práticas Científicas (PC) contempladas em questões de Ciências do PISA. Com base nas análises dos enunciados e das respostas esperadas buscou-se identificar e analisar as Práticas Científicas presentes nas questões, a saber: formular questões; desenvolver e usar modelos; planejar e realizar investigações; analisar e interpretar dados; fazer uso do pensamento matemático e computacional; construir explicações; argumentar a partir de evidências e; obter, avaliar e comunicar a informação. Trata-se de uma investigação predominantemente qualitativa respaldada nos pressupostos metodológicos da análise de conteúdo. Foram analisadas as questões que envolvem conceitos químicos das provas dos anos 2000 até 2015, totalizando 59 questões. Considerando estas práticas como categorias a priori, mediante as análises destacamos os seguintes resultados: construir explicações; analisar e interpretar dados; e planejar e realizar investigações foram as Práticas Científicas mais evidenciadas nas questões, práticas que estão em concordância com as competências exigidas pelo PISA. Além disso, as PC demonstraram ser ações que auxiliam na compreensão de fenômenos e na resolução de problemas, contribuindo para a aprendizagem científica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M.; FREGOLENTE, A. Focos da Aprendizagem Docente. ALEXANDRIA, v. 5, n. 3, p. 25-48, 2012.

ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M.; PIZA, C. A. M.; FELIX, R. A. B. O aprendizado científico no cotidiano. Ciência e Educação, v. 19, n. 2, p. 481-498, 2013.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BIANCONI, M. L.; CARUSO, F. Educação não formal. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 57, n. 4, p. 20, 2005.

BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.

BONAMINO, A.; COSCARELLI, C.; FRANCO, C. Avaliação e letramento: concepções de aluno letrado subjacentes ao Saeb e ao Pisa. Educação & Sociedade, v. 23, n. 81, p. 91-113, 2002.

FEJOLO, T. B.; ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M. Aprendizagem científica informal no Pibid: Identificando e interpretando os focos. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 30, n. 3, 2013.

INEP. Programa da OCDE para Avaliação Internacional de Alunos - PISA. Itens liberados de ciências. Disponível em:

<http://download.inep.gov.br/download/internacional/pisa/ Itens_liberados_Ciencias.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2015.

INEP. PISA 2015 - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes: exemplos de itens liberados de Ciências. 2015. Disponível em:

<http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/ite ns/2015/itens_liberados_ciencias_pisa_2015.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2016.

GIL PEREZ, D.; MONTORO, I. F.; ALÍS, J. C.; CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. Para uma imagem não

deformada do trabalho científico. Ciência & Educação, v. 7, n. 2, p. 125-153, 2001.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC). National Science Education Standards. Washington, DC: National Academy, 1996. 272p. Disponível em:

<http://www.nap.edu/catalog/4962/national-science education-standards>. Acesso em: 26 jan. 2016.

______. Taking Science to School: Learning and Teaching Science in Grades K-8. Committee on Science Learning, Kindergarten Through Eighth Grade. Washington, DC: The National Academies, 2007.

Disponível em: <http://www.nap.edu/catalog/11625.html>. Acesso em: 11 maio 2015.

______. Learning Science in Informal Environments: People, Places and Pursuits. Committee on Learning Science in Informal Environments: Washington, D.C. 2009. 352p. Disponível em:

<http://www.nap.edu/catalog/12190/learning-science-in informal-environments-people-places-and-pursuits>. Acesso em: 11 maio 2015.

______. A Framework for K-12 Science Education: Practices, Crosscutting Concepts, and Core Ideas. Committee on Conceptual Framework for the New K-12 Science Education Standards, 2012. 320p. Disponível em: <http://www.nap.edu/catalog/13165/a-framework-for-k 12-science-education-practices-crosscutting-concepts>. Acesso em: 20 ago. 2015.

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). Matriz de avaliação de ciências. Tradução do documento: PISA 2015. Draft Science Framework, 2013. Traduzido por Lenice Medeiros – Daeb/Inep. Disponível

em:<http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa /marcos_referenciais/2015/matriz_de_ciencias_PISA_2015 .pdf>. Acesso em: 17 jan. 2016.

______. PISA 2006 estrutura da avaliação: conhecimentos e habilidades em ciências, leitura e matemática. São Paulo: Moderna, 2007. Disponível em: <http://www.oecd

library.org/docserver/download/980603ue.pdf?expires=145 9286233&id=id&accname=guest&checksum=2B57A9441 D516E75859483E73545C2B1>. Acesso em: 7 fev. 2016.

SASSERON, L. H. Alfabetização Científica no Ensino Fundamental: estrutura e indicadores deste processo em sala de aula. 2008, 265f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2008.

Descargas

Publicado

2018-08-10

Número

Sección

Artículos