La enseñanza de Física en una escuela militar ¿Una herencia behaviorista?

Autores/as

  • Neuza T. Massoni
  • Marco Antonio Moreira

DOI:

https://doi.org/10.54343/reiec.v6i2.72

Palabras clave:

enseñanza de Física, etnografía de aulas, visiones epistemológicas contemporáneas, teorías de aprendizaje comportamentalistas

Resumen

El presente estudio de caso es una etnografía de aulas en la que se describe comprensivamente el cotidiano dela asignatura de Física en una clase de segundo año de Enseñanza Secundaria de una escuela militar. Elestudio compone un conjunto más amplio de estudios etnográficos en diferentes tipos de escuelas y tambiénen el contexto de la enseñanza superior, que tuvo por objetivo investigar posibles contribuciones de aspectosrelacionados a la naturaleza de la ciencia como estrategia potencialmente útil para la mejora de la enseñanzade la Física. El profesor de Física observado no tuvo en su formación asignaturas de Epistemología, demanera que también fue objetivo de la investigación identificar sus concepciones epistemológicas y posiblesrelaciones entre esas concepciones y las prácticas docentes privilegiadas por él. La investigación reveló unarealidad de aula y un contexto escolar que favorecen un cuestionamiento sobre la presencia de herencias delesquema behaviorista o comportamentalista, aunque revestidas con otros ropajes, y en qué medida esasherencias pueden ser tomadas como nefastas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Adúriz-Bravo, A. e Morales, L. (2002). El concepto de modelo en la enseñanza de la Física – consideraciones epistemológicas, didácticas y retóricas. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 19, n.1, p. 79-92.

Amorim, A.C.R. (1999). Relações entre ciência/tecnologia/sociedade na formação de professores: contribuições da História e Sociologia da Ciência. Física y Cultura: cuadernos sobre historia y enseñanza de las ciencias, nº 6.

Angotti, J.A.P. (2002). Física e epistemologia heterodoxas: David Bohm e o ensino de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 19, número especial, p. 126-156.

Bachelard, G. (1988). A Filosofia do não. Lisboa:Editorial Presença.

Blanton, P. (2004). Letter to grandma. The Physics Teacher, vol. 42, p.508-509.

Bunge, M. (1960). La ciencia su método y su filosofía. Buenos Aires: Ediciones Siglo Veinte.

Bunge, Mario. (1980). Ciência e desenvolvimento. Obra coeditada pela Editora Itatiaia (Belo Horizonte) e a EDUSP (São Paulo).

Chassot, A.I. (1998). Fazendo uma oposição ao presenteísmo com o ensino de filosofia e história da ciência. Episteme, Porto Alegre, v. 3. n. 7, p. 97-107.

Erickson, F. (1986). Qualitative Methods in Research on Teaching. In M.C. Wittrock (Ed), Handbook of Research on Teaching, 3rd. edition, New York: Macmillan.

Erkina, E.; Warren, A. and Gentile, M. (2006). The role of models in physics instruction. The Physics Teacher, vol. 44, p. 34-39.

Eshach, H. (2009). The Nobel Prize in the physics class: science, history and glamour. Science & Education, vol. 18, n. 10, p. 1377-1393.

Feyerabend, P. (1989). Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Freire, P. e Shor, I. (2006). Medo e ousadia - O cotidiano do professor. 11ª edição, Paz e Terra, Rio de Janeiro.

Freire, P. (2009). Pedagogia da autonomia: saberes necessáros à prática educativa. Edição especial, Paz e Terra, São Paulo.

Gil Pérez, D. e Vilches, A. (2004). Compromisso por uma educação para a sustentabilidade (comunicações). Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 21, n.3, p. 411-412.

Gobara, S.T. e Garcia, J.R.B. (2007). As licenciaturas em física das universidades brasileiras: um diagnóstico da formação inicial de professores de física, Revista Brasileira de Ensino de Física, Vol. 29, nº 4. p. 519-525.

Gonzalez-Espada, W.J. (2003). A last chance for getting it right: addressing alternative conceptions in the physical sciences. The Physics Teacher, vol. 41, p. 36-38.

Guisasola, J. y Morentin, M. (2007). Comprenden la naturaleza de la ciência los futuros maestros y maestras de Educación Primaria? Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, vol. 6, n. 2, p.246-262. Em http://www.saum.uvigo.es/reec.

Hashweh, M. Z. (1996). Effects of science teachers’ epistemological beliefs in teaching. Journal of Research in Science Teaching, vol. 33, n. 1, p. 47-63.

Ibrahim, B.; Buffler, A. and Lubben, F. (2009). Profiles of freshman physics students’ views on the Nature of Science. Journal of Research in Science Teaching, vol. 46, n. 3, p. 248-264.

Justi, R. (2006). La enseñanza de ciências basada em la elaboración de modelos. Enseñanza de las Ciencias, 24(2), 173-184.

Latour, B. e Woolgar, S. (1997). A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Relume Dumará, Rio de Janeiro.

Liu, S.Y. and Tsai, C.C. (2008). Differences in the scientific epistemological views of undergraduate students. International Journal of Science Education, vol. 30, n. 8, p. 1055-1073.

Köhnlein, J.F.K. e Peduzzi, L.O.Q. (2005). Uma discussão sobre a natureza da ciência no ensino médio: um exemplo com a Teoria da Relatividade Restrita. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 22, n. 1, p. 36-70.

Kuhn, T. (2003). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva. 8ª Ed.

Lakatos, I. (1993). Metodología de los programas de investigación científica. Madrid: Alianza.

Laudan, L. (1977). El progreso y sus problemas. Madrid: Encuentro Ediciones.

Mason, L.; Boldrin, A. and Zurlo, G. (2006). Epistemological understanding in different judgment domains: relationships with gender, grade level, and curriculum. International Journal of Educational Research, vol. 45, p. 43-56.

Massoni, N.T. (2009). Laboratório de Supercondutividade e Magnetismo: um enfoque e Epistemológico. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 26, n. 2 (agosto/2009).

Matthews, M.R. (2009.a). Science, worldviews and education: an introduction. Science & Education, vol. 18, n. 6-7, p. 641-666.

Matthews, M.R. (2009.b). Teaching the philosophical and worldview components of science. Science & Education, vol. 18, n. 6-7, p. 697-728.

Lederman, N. G.; Abd-El-Khalick, F.; Bell, R.L. and Schwartz, R.S. (2002). Views of nature and science questionnaire: toward valid and meaningful assessment of learners’ conceptions of nature of science. Journal of Research in Science Teaching, vol. 39, nº 6, p-497-521.

Massoni, N.T. y Moreira, M.A. (2010).Un enfoque epistemológico de la enseñanza de la física: una contribución para el aprendizaje significativo de la Física, con muchas cuestiones sin respuesta. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, vol. 9, nº 2, p. 283-309. Em http://www.saum.uvigo.es/reec.

Maturana, H. R. (2001). Ciência, cognição e vida cotidiana. Belo Horizonte: Editora da UFMG.

Moreira, M.A. (1999). Teorias de aprendizagem, Editora Pedagógca Universitária, São Paulo.

Moreira, M.A. (2007). A física dos quarks e a epistemologia. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 29, n. 2. p. 161-173.

Moreira, M.A. e Massoni, N.T. (2001). Epistemologia do século XX. Editora Pedagógica, São Paulo.

Morrison, J.A.; Raab, F. and Ingram, D. (2009). Factors influencing elementary and secundary teachers’ views on the nature of science. Journal of Research in Science Teaching, vol. 46, nº 4, p. 384-403.

Pleitez, V. (2008). A física de partículas elementares e o Prêmio Nobel de Física 2008. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 30, n. 4, 4301.

Popper, K. (1982). Conjecturas e refutações. Brasília: Ed. UNB.

Renn, J. (2004). A física clássica de cabeça para baixo: como Einstein descobriu a teoria da relatividade especial. Revista Brasileira de Ensino de Física, n. 27, n. 1, p. 27-36.

Ryder, J. e Leach, J. (2008). Teaching about the epistemology of science in upper secondary schools: an analysis of teachers’ classroom talk. Science &Education, vol. 17, nº 2-3, p. 289-315.

Sandoval, J.S.; Cudmani, L.C. y Madozzo, M.J. (1995). Las concepciones epistemológicas de los docentes en la enseñanza de las ciências fácticas. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 17, n. 1, p. 55/61.

Shibley, I.A. JR. (2003). Using newspapers to examine the nature of science. Science &Education, vol. 12, p.691-702.

Silva, C.C. e Moura, B.A. (2008). A natureza da ciência por meio do estudo de episódios históricos: o caso da popularização da óptica newtoniana. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 30, n. 1, 1602.

Silveira, F.L. e MedeiroS, A. (2009). O paradoxo hidrostático de Galileu e a lei de Arquimedes. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 26, n. 2, p. 273-294.

Silveira, F.L. e Peduzzi, L.O.Q. (2006). Três episódios de descoberta científica: da caricatura empirista a uma outra história. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 23, n. 1, p. 27-55.

Solbes, J. e Traver, M. (2001). Resultados obtenido sintroduciendo historia de la ciencia em las clases de Física e Química: mejora de la imagem de la ciencia y desarrollo de actitudes positivas. Enseñanza de las Ciencias, 19 (1) , p. 151-162.

Solomon, J.; Duveen, J. and Scot, L. (1992). Teaching about the nature of science through history: action research in the classroom. Journal of Research in ScienceTeaching, vol. 29, nº 4, p. 409-421.

Taber, K.S.; Trafford, T. de; Quail, T. (2006). Conceptual resources for constructing the concepts of electricity: the role of models, analogies and imagination, Physics Education, v. 41, p. 155-160.

Teixeira, E.S.; El-Hani, C.N. e Freire, O. Jr (2001). Concepções de estudantes de Física sobre a natureza da ciência e sua transformação por uma abordagem contextual de ensino de Ciências. Revista da ABRAPEC, vol.1, nº 3, p. 111.

Toulmin, S. (1977). Lac comprensión humana. Madrid: Alianza Editorial.

Descargas

Publicado

2015-10-26

Número

Sección

Artículos