Aprendizagem Significativa Crítica pela proposição explicativa de analogias através do Modelo Didático Analógico (MDA)
DOI:
https://doi.org/10.54343/reiec.v8i2.142Palabras clave:
Aprendizaje Significativo Crítico, Enseñanza de las Ciencias, Modelo Didáctico AnalógicoResumen
Neste texto faremos referencia à Aprendizagem Significativa Crítica que pode ser exercitada por estudantesquando elaboram proposições explicativas em atividades que utilizam analogias para o ensino-aprendizagem deCiências. Argumentamos que o exercício metacognitivo realizado por estudantes a través da elaboração deanalogias e das suas justificativas pode promover e facilitar a Aprendizagem Significativa Crítica dentro docontexto da sala de aula. Neste trabalho descrevemos algumas atividades desenvolvidas por estudantes de umcurso de formação de professores de Ciências da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade deSão Paulo em Brasil. Os estudantes utilizaram o Modelo Didático Analógico (MDA) para explicar o processobiológico da síntese de proteínas. Embora a investigação que aqui se relata descreva a experiência com alunosuniversitários, propomos ampliar a reflexão e a discussão sobre a possibilidade de efetivamente levar estas ideiase experiências para o ensino de Ciências em todos os níveis escolares, uma vez que o exercício metacognitivovivenciado a través do Modelo Didático Analógico promove a tomada de consciência sobre a própriaaprendizagem e contribui com a formação de sujeitos autônomos e crítico que é um dos fundamentos para aAprendizagem Significativa Crítica.Descargas
Citas
Adúriz Bravo, A; Garófalo, J; Greco, M; Galagovsky, L. (2005). Modelo didáctico analógico. Marco teórico y ejemplos. Enseñanza de las ciencias, Número extra. VII congreso.
Cachapuz, A. (1989). Linguagem Metafórica e o Ensino das Ciências. Revista Portuguesa de Educação. 2. (3). p. 117- 129.
Davis, C; Nunes, M; Nunes, C. (2005). Metacognição e Sucesso Escolar: Articulando Teoria e Prática. Cadernos de Pesquisa. 125. (35).
Duarte, M. da C. (2005). Analogias na Educação em Ciências: Contributos e Desafios. Investigações em Ensino de Ciências. 1. (10).
Flavell, J.H; Miller, P.H; Miller, S.A. Desenvolvimento Cognitivo. 3a. Ed. São Paulo, Artmed. 1999.
Fourez, G. (2003). Crise no Ensino de Ciências? Investigações em Ensino de Ciências. 8. (2).
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39 ed. Paz e Terra, São Paulo. 1996.
Galagovsky, L.; Aduriz-Bravo, A. (2001). Modelos y analogías en la enseñanza de las ciencias naturales. El concepto de modelo didático analógico. Enseñanza da las ciências. (2).
Garófalo, J.; Galagovsky, L. (2005). Modelizar en Biología: Una aplicación del Modelo Didáctico Analógico. Enseñanza de las Ciencias, número extra. VII Congreso.
Glynn, S., Britton, B., Semrud-Clikman, M.; Muth, K. (1989). Analogical Reasoning and Problem Solving in Science Textbooks. Handbook of Creativity. New York: Plenum Press. 383-398.
Haim L.; Cortón E.; Kocmur S.; Galagovsky L. (2003). Learning stoichiometry with hamburger sandwiches. Journal of Chemical Education, 80 (9).
Lemke, J. (2006). Investigar para el futuro de la educación científica: nuevas formas de aprender, nuevas formas de vivir. Enseñanza de las Ciencias, 24 (1).
Matthews, M. (1995). Historia, Filosofia e Ensino de Ciências: a tendência atual de reaproximação. Cad. Cat. Ens. Fís., 12 (3).
Moreira, M. A. (2003). Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa. Instituto de Física – UFRGS. Texto base de um minicurso realizado no XV SNEF, Curitiba.
Moreira, M. A Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Trabalho adaptado e atualizado, em 1997, de um trabalho com o mesmo título publicado em O ENSINO, Revista Galáico Portuguesa de Sócio-Pedagogia e Sócio
Linguística, Pontevedra/Galícia/Espanha e Braga/Portugal, N° 23 a 28: 87-95, 1988. Recuperado em 2 de abril de 2012 de: http://aragogue.ufrgs.br:8001/rid=1117550740280_29190492_614/mapasmoreira.pdf.
Moreira, M. A. (2009) Subsidios teóricos para el profesor investigador en Enseñanza de las Ciencias: La Teoría del Aprendizaje Significativo. Porto Alegre, Brasil/Burgos, España. 1ra. Edición.
Moreira, M. A. (2010). Aprendizaje Significativo Crítico. Indivisa, Boletín de Estudios e Investigación, nº 6, pp. 83- 101, 2ª edición; ISBN 85-904420-7-1.
Rodríguez, M. L. (2008) La teoría del aprendizaje significativo. In: ______. (Org.) La teoría del aprendizaje significativo en la perspectiva de la psicología cognitiva. Barcelona: Octaedro, p. 7-44.
Ribeiro, C. (2003). Metacognição: Um apoio ao processo de aprendizagem. Psicologia: Reflexão e crítica, 16. (1).
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 María Elena Infante-Malachias, Diana Borges dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Argentina y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.